Nosso Sistema Solar
Para algumas pessoas é difícil aceitar a hipótese de que os Astros influenciam na nossa sorte e, que temos estreita ligação com eles, que estão tão longe...Realmente, é de difícil entendimento essa ligação. Fomos educados para só aceitar o que está visível, palpável, ensinado nas escolas e aprovado pela ciência. Alguns até ridicularizam quem acredita em Astrologia e horóscopo.
Para algumas pessoas é difícil aceitar a hipótese de que os Astros influenciam na nossa sorte e, que temos estreita ligação com eles, que estão tão longe...Realmente, é de difícil entendimento essa ligação. Fomos educados para só aceitar o que está visível, palpável, ensinado nas escolas e aprovado pela ciência. Alguns até ridicularizam quem acredita em Astrologia e horóscopo.
Porque os Astros estão ligados à vida do Homem
Os Teosofistas dizem que toda pessoa tem no corpo uma atmosfera energética, que está em uníssima atividade com todos os Astros de nosso sistema e, naturalmente, mantendo contacto diuturnamente. Essas energias não são notadas pela maioria das pessoas, pois não sentem suas atividades, ou o fluir delas pelo corpo, energizando-o.
O importante e real fato é que, desde o nascimento, desde a fecundação e no instante dela, já o espermatozóide e o óvulo estão sob a tutela energética de Saturno, que é sempre o primeiro astro a cuidar de nossa vida intrauterina. Saturno energiza-nos durante um mês inteiro, depois dá lugar a Júpiter; no terceiro mês, a Marte; no quarto mês ao Sol; no quinto mês a Vênus; no sexto mês à Mercúrio; no sétimo mês à Lua; no oitavo mês, Saturno volta a energizar o feto e, no nono mês, Júpiter volta também, agora para umedecer o feto e facilitar-lhe o nascimento.
Os Planetas mantém proteção permanente ao feto. Após o nascimento eles cuidam, através de auras, que propositalmente deixaram em torno da pessoa nascida. Essas auras lembram o planeta Saturno e seus anéis. Esses anéis ou auras são captadores de energias e são em número de sete, pois são as sete energias de que precisa o corpo humano para ser considerado um microcosmo, um pequeno universo. Do lado de fora do homem, diante de cada glândula de secreção interna, existe um centro de forças, denominado chakra, que faz as vezes de um retificador de energias, adaptando-as e distribuindo-as às glândulas, através de um fio energético. Em outra oportunidade, falaremos dos chakras.
As células, que compõem as glândulas endócrinas e os nossos órgãos, são mais sensíveis e, já está provado que elas raciocinam. Elas obedecem ao ritmo universal, e estão ligadas a todos os Planetas de nosso sistema solar e sofrem influências desses planetas, diuturnamente. As glândulas endócrinas e os órgãos estão estreitamente ligados a eles, obedecendo o ritmo binário.
O renomado Astrólogo Paulo Duboc, escreveu em "Astrologia Dinâmica" (transcrevo, aqui algumas páginas deste primoroso livro).
"Em princípio, aceitemos que o Espírito no Universo teria dado nascimento ao espírito no Homem. Nesse momento ingressamos no vasto e árido campo da Metafísica, embora sua relação com a genética seja importantíssima. Pois, como Pólo, o Ser Humano "polarizaria" a necessidade do outro Pólo.
Adotemos como Hipótese:
1. Homem é à medida de si próprio e todo homem teria uma relação direta e imediata com o Universo, pela contingência das aspectações, que, em síntese, são o Código Genético atuando nessa dimensão.
Adotemos também como hipótese:
2. Os Planetas, como metais, apresentam-se como os únicos capazes de registrar a memória daquilo que foi Deus-Homem para transformá-lo no que será Homem-Deus. Pois assim, estaria completa a evolução, nas chamadas Dimensões Cósmicas.
Analisemos tais hipóteses através de Etiene Guille, doutor em Ciências e pesquisador da Universidade de Orsay, onde ensina biologia molecular e termodinâmica. O pesquisador tem uma seguinte hipótese:
"o comportamento físico e psíquico seria em parte associado às variações cósmicas que traduziriam as modificações da seqüência do ADN".
Sabe-se que o ADN contém o código genético necessário à fabricação de um organismo completo, o seu programa de evolução. Aumentando-se a molécula em dezenas de milhões de vezes, têm-se a estrutura e a composição química. Suas quatro bases são: adenina, timina, guanina e citosina — A, T, G, C. Ora, uma das funções principais do ADN é de desdobrar no sentido de seu comprimento, para dar duas cópias exatas do original: a réplica ou duplicata. Segundo Etienne
Sabe-se que o ADN contém o código genético necessário à fabricação de um organismo completo, o seu programa de evolução. Aumentando-se a molécula em dezenas de milhões de vezes, têm-se a estrutura e a composição química. Suas quatro bases são: adenina, timina, guanina e citosina — A, T, G, C. Ora, uma das funções principais do ADN é de desdobrar no sentido de seu comprimento, para dar duas cópias exatas do original: a réplica ou duplicata. Segundo Etienne
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Guille e sua equipe, quando se experimenta em laboratório, constata-se que a dupla cadeia necessita de uma elevação de temperatura de 50° (entre 37° e 87°) para se abrir e cindir em duas outras cadeias. Evidentemente, ninguém poderia suportar tal aumento de temperatura em suas células.
Guille e sua equipe, quando se experimenta em laboratório, constata-se que a dupla cadeia necessita de uma elevação de temperatura de 50° (entre 37° e 87°) para se abrir e cindir em duas outras cadeias. Evidentemente, ninguém poderia suportar tal aumento de temperatura em suas células.
A descoberta dos metais permitiu compreender que somente eles são mediadores de tais energias ao mesmo tempo e que algumas regiões seriam mais abertas que outras. Concomitante, sabe-se que cada Planeta é identificado a um metal, conforme estudos antigos, acentuados por Paracelso que usava técnicas medicinais sobre tal fato. Assim, Saturno é Chumbo, Júpiter, Estanho, Marte, Ferro, Vênus, Cobre, Mercúrio, Mercúrio e Lua, Prata. O Sol é Ouro. Tais fatos, do conhecimento esotérico, hoje são pesquisados à luz da ciência.
Assim, não é porque muitas seqüências de ATGC são idênticas entre si que devem replicar (o fenômeno chamado de duplicação das células) ao mesmo tempo. O momento de sua replicação depende do lugar específico que ocupam sobre a cadeia de ADN. Etienne Guille estabelece a comparação entre as seqüências repetidas de ADN e o Zodíaco. Segundo o mestre francês, as seqüências de ADN, por sua natureza e colocação, perfazem o papel energético dos signos do Zodíaco, isto é, meios ativos que em função do microambiente podem ter tal ou qual conformação no espaço. Os metais fazem papel de Planetas que podem ser considerados como fontes indiferenciadas de energia. A fixação de um metal sobre uma base de ADN vai modificar a conformação de toda uma seqüência de ADN. Resultará daí a especificação de uma forma determinada de energia que poderá ser transmitida à distância até os gens em função de sua natureza e organização de seqüências vizinhas. O metal e a seqüência de ADN definem a qualidade de energia suscetível de ser transmitida à distância.
Diante dessas afirmações científicas, entendamos que quando um Planeta passa pelo signo ou sinal de origem, ele
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"ativa a energia sensibilizada no Mapa, da mesma forma que quando se angula". Eis por que os ângulos planetários encerram uma "sensibilização", uma relação planeta x planeta e signo x signo. Assim, os canais ou ângulos que relacionam os planetas sofrem interferência do campo energético, definindo uma situação de falta ou excesso de "metais", pois que estes entre si têm uma relação sensível. A Lua (Prata) e Urano (Zinco) serão incompatíveis, formando uma relação desarmônica, gerando uma crise "nervosa", irritante e emocional. Se a angulação (em si, desarmônica) formou um aspecto chamado harmônico, há que se ver o signo, a casa, se acima e abaixo da linha do horizonte, pois tal cristalização revela a proposta "aspectada".
A relação, por exemplo, Marte (Ferro) e Netuno (Potássio) revela uma possível crise no sistema venoso pela perda excessiva de potássio. A má combinação pode levar à perda de ânimo ou à anemia. Alguns possuirão o que se chama "ferro-priva", ou carência de ferro no organismo. Aqui é preciso relembrar Paracelso,14 para quem qualquer "perda ou dificuldade astrológica ê correspondente a uma 'corrupção'", e que ao longo do tempo irá gerar uma doença. Necessariamente o processo segue por uma linha de sensibilização ou "emocionalidade" que faz parte dos ciclos rítmicos do processo biológico vital. Se a angulação é negativa no Mapa Natal, os ciclos planetários sensibilizarão o fenômeno Ascendente de tal forma que se os planetas forem de caráter "pessoal" — Mercúrio, Vênus o tipo de disfunção será emocional, necessitando de uma reparação na estrutura psíquica do indivíduo. Com outros planetas teremos imagens e efeitos diversos (efeitos no mundo físico, mental, espiritual), necessitando outro tipo de atuação, intervenção, iniciação ou expansão.
Outra observação merece destaque pelo valor científico
14 Ver Paracelso, A Chave da Alquimia, Biblioteca Planeta, Ed. Três, 1972, SP.
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com reflexos no tema objeto de nosso interesse. Consideremos em primeiro lugar os Planetas. O termo Planeta, em grego, significa "errante". Para os primeiros observadores tornava-se difícil localizar no céu os companheiros opacos do Sol, face às trajetórias sempre iguais das estrelas. Os cinco astros errantes, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, constituíam anomalia na perfeição do céu. Os gregos sabiam que a maior parte dos corpos celestes (as estrelas) não modificam as suas posições relativas, ao passo que sete deles se deslocam em relação à abóbada celeste.
As relações destes sete corpos entre si com a Terra foram o objeto principal e exclusivo da Astronomia, desde a Antigüidade até o princípio do século XIX.
Consideremos, em princípio, que as almas e corpos da Terra teriam "convivido" com os sete planetas do Sistema (considerando o Sol e a Lua como arquétipos) e sua angulação tradicional no Zodíaco. Com o advento de Netuno, descoberto no século passado, e Plutão, em 1930, e face aos ciclos terrenais estarem em vias de transformação de Era, constatou-se a existência de angulações especiais, acima ou além das vibrações comuns permitidas pelos ângulos normais ou tradicionais. Nesse caso, os valores Karma e Dharma atuam numa relação dialética, muito especificamente ligados a essa questão da angularidade.15
A Humanidade, a partir de 5 de fevereiro de 1962, iniciou uma relação cíclico-planetária intensa estando propensa a sair do Karma individual. Necessariamente teria que, com seu sacrifício, em função da dialética transformadora, desenvolver o Dharma ou Karma coletivo, preparando-se para o Terceiro Milênio. Aqui se encontra a tese de André Faussirier, citado no
15 Jean Larche, Astrologie Transcendentale, Dervy Livres, 26, Rue Vauquelin, Paris, Ve, apresenta uma visão totalmente inédita da Astrologia. Com base na existência atual, alia o destino kármico ao dhármico e sugere o sentido oculto e metafísico do tema astrológico, com rara precisão.
15 Jean Larche, Astrologie Transcendentale, Dervy Livres, 26, Rue Vauquelin, Paris, Ve, apresenta uma visão totalmente inédita da Astrologia. Com base na existência atual, alia o destino kármico ao dhármico e sugere o sentido oculto e metafísico do tema astrológico, com rara precisão.
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livro de Solange de Mailly Nesle, para quem o "velho e tradicional Zodíaco estará definitivamente incorporado psicogeneticamente no homem do século XXI e do Terceiro Milênio".
A profunda reflexão sobre os ângulos e aspectos, situa o Homem e o Astrólogo na soleira do século XXI, procurando entender seu momento histórico, sua vivência progredida e, ainda mais, sua postura com relação ao seu futuro e o da Humanidade. Analisemos com fé de ofício a mensagem dos ângulos até que se torna um Documento de Identidade Astrológico."
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Diante de tudo isso e, vendo que temos tão estreita ligação com os Astros, você não acha que faz sentido, que nossa sorte que é um fenômeno benéfico ou, a falta dela, que não é benéfico, depende também de aspectos bons ou ruins formados pelos Astros em relação com o nosso horóscopo?
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